quinta-feira, 30 de junho de 2011

SEEDUC tenta mascarar boicote da categoria ao SAERJ reaplicando a mesma prova hoje

             O Sepe está recebendo uma série de reclamações de escolas estaduais que denunciam a tentativa da SEEDUC de obrigar as unidades a reaplicar a prova do SAERJ hoje (dia 30/6), depois do fracasso de ontem (dia 29/6), quando a categoria promoveu um grande boicote à avaliação programada pelo governo do estado. Segundo informações da categoria, as avaliações de hoje são as mesmas de ontem, ou seja, seus gabaritos já foram revelados, o que configura uma verdadeira fraude. O Sepe continua recomendando que as escolas adotem a decisão da assembléia da rede estadual para que a categoria não aplique qualquer avaliação do Programa de Metas e não aceite a pressão da secretaria ou das coordenadorias.

Fonte: Sepe/RJ

terça-feira, 28 de junho de 2011

Áudio - Campanha da Greve Estadual

             No dia 22/06/2011, postamos no youtube o áudio da Campanha da Greve Estadual enviada pelo SEPE/RJ. Em menos de 01 (uma) semana, tivemos 678 acessos. 


Veja abaixo os comentários: 



Eu apoio!

Veja matéria da TV Brasil mostrando a realidade do professor da educação pública no Rio de Janeiro

             Uma reportagem produzida pela TV Brasil traça um retrato do professor da rede pública do Rio de Janeiro, que tem que trabalhar quase 16 horas por dia para sobreviver. A matéria foi feita com uma profissional de educação que mora em Duque de Caxias, que, para conseguir se manter tem que se desdobrar em duas matrículas públicas e ainda trabalhar na rede privada. 


Veja o vídeo completo no link abaixo:

http://www.youtube.com/watch?v=xjgRtRsdWNI&feature=player_embedded

Fonte: SEPE/RJ

segunda-feira, 27 de junho de 2011

Sepe/Laje do Muriaé realizará reunião

             O Núcleo do SEPE de Laje do Muriaé, realizará nesta terça - feira às 19h, uma reunião com todos os diretores.

Governo responderá até o dia 15 de julho às principais reivindicações salariais

             Em audiência realizada ontem (22), o governo do Estado se comprometeu a responder até o dia 15 de julho se atenderá ou não às principais reivindicações salariais da categoria: reajuste salarial de 26%, descongelamento do plano de carreira dos funcionários administrativos e antecipação das parcelas da incorporação do Nova Escola. A audiência contou com a presença da direção do SEPE, dos secretários de Planejamento e de Educação, além de deputados estaduais. O Sindicato procurou mostrar a justiça e a viabilidade destas propostas apresentando dados da receita estadual e comparações salariais com outras redes públicas. O governo estadual teve que admitir que o salário dos profissionais da educação é baixo, mas não se mostrou disposto a apresentar uma proposta concreta na reunião, remetendo ao prazo de 15 de julho.

             Ainda na audiência, ficou acertado que o reajuste da GLP será pago com o salário de Junho e que um novo lote de enquadramento por formação virá com o salário de julho. Neste lote, segundo os secretários, estarão incluidos os professores 40 horas que aguardam ansiosamente por este direito.

            Sobre as escolas compartilhadas que estão ameaçadas de fechamento, o secretário de educação informou que nada ocorrerá até o final de julho, quando os relatórios das equipes que estão visitando as escolas devem estar finalizados. Informou ainda que não haverá junção de turmas e que os problemas de segurança serão considerados no momento de definir as mudanças. Solicitamos que, antes de qualquer transferência ou mudança, o secretário receba uma comissão de profissionais destas escolas em conjunto com a direção do SEPE, proposta que foi aceita pelo secretário Risolia.

             Por fim, o Secretário de Educação solicitou que o sindicato suspendesse o boicote ao SAERJ. A direção do SEPE informou que esta é uma decisão soberana da assembléia da categoria e que somos contrários a qualquer avaliação externa, meritocrática e vinculada a remunerações variáveis. Acreditamos na avaliação mediadora e diagnóstica e não em medidas classificatórias e discriminadoras como o Plano de Metas.

quarta-feira, 22 de junho de 2011

SOS EDUCAÇÃO: Áudio - Campanha da Greve e Prova do SAERJ

Clique e ouça.


SOS EDUCAÇÃO: Áudio - Campanha da Greve

Dialogando com a população sobre a greve. 

Clique e ouça. 


Professores da rede estadual do Rio tem o pior piso salarial bruto do país

             RIO - Professora de ciências da rede estadual há cerca de dois anos, Monique Lisboa, de 28 anos, só sobrevive da sua profissão porque passa quase o dia todo em sala de aula. Ela está entre os 25 mil docentes que ganham o piso salarial da categoria: R$ 765,66 brutos por 16 horas semanais, o equivalente a menos de 1,5 salário-mínimo. 
Esses profissionais representam 30% de um total de 78 mil, segundo levantamento obtido pelo GLOBO. Apesar de o piso do Rio ser o pior entre os 27 estados do país, os fluminenses aparecem em 13 lugar quando levado em conta o pagamento da hora/aula: R$ 10,88.
         - Ninguém consegue viver só com o salário da rede estadual. O valor líquido, que sobra na nossa mão, é de pouco mais de R$ 600. A gente se desdobra para ter um rendimento razoável: para ganhar cerca de R$ 3 mil por mês, eu tenho que dar aulas em dobro na rede municipal do Rio, de manhã e à tarde. À noite, leciono no estado. Estou pensando em fazer concurso para outra área - desabafa Monique, formada em biologia.
Ninguém consegue viver só com o salário da rede estadual (Monique Lisboa)
             Apesar de a situação do Rio ser crítica, o levantamento obtido pelo GLOBO com base nos salários - sem gratificações - pagos em fevereiro deste ano mostra que a hora/aula é ainda pior em outros estados. Na base da pirâmide está o Rio Grande do Sul, com R$ 862,80 por 40 horas. Ou seja, R$ 4,90 por hora. No lado oposto, está o Maranhão, com R$ 1.631 por 20 horas: R$ 18,53 por hora.
             A comparação entre salário e rendimento traz surpresas. Apesar de o Maranhão ter o valor mais alto de hora/aula no piso, o estado figurou na lista do último Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), no ensino médio, apenas na 18 posição. São levados em conta provas de português e matemática e porcentagem de aprovação na elaboração do índice.
A partir de julho, piso subirá para R$ 800
             Já o Rio Grande do Sul, pior no ranking do valor da hora/aula, ficou em quarto lugar no último Ideb de ensino médio. O Paraná foi o melhor colocado e paga no piso uma hora/aula abaixo do Rio: R$ 8,80. Os fluminenses amargaram o 26 lugar no Ideb, só à frente do Piauí.
             A discussão salarial é antiga no estado e continua acirrada. O Sindicato Estadual dos Profissionais de Educação (Sepe) convocou uma greve no dia 7 de junho, ainda sem data para terminar. O governo estadual vem se mexendo e acena com mudanças na carga horária base, que hoje é de 16 horas. A partir de julho, segundo a Secretaria de Educação, o piso já passará R$ 800,11, com a incorporação de uma parcela do antigo programa de gratificação Nova Escola aos vencimentos. Os profissionais que ganham os salários mais baixos são os aprovados em concursos nos últimos três anos, que ainda estão em período de estágio probatório.
Queremos o aluno com o professor mais tempo na escola (Wilson Risolia)
             - A discussão salarial está sendo tratada junto com a revisão da carga horária. Os estudos estão sendo finalizados e as ações programadas para o segundo semestre. Queremos o aluno com o professor mais tempo na escola - afirma o secretário de Educação, Wilson Risolia, acrescentando que este ano já foram investidos R$ 546 milhões em benefícios.

Fonte: Jornal O GLobo

Cartaz de Calendário da greve

             O Sepe disponibilizou no site o cartaz calendário da greve. O sindicato orienta os profissionais de educação a imprimir e colarem nas unidades e locais de concentração.

Fonte: SEPE/RJ

segunda-feira, 20 de junho de 2011

Carta do SEPE aos diretores e fotos da passeata nas ruas do Rio de Janeiro

Clique aqui e tenha acesso a carta.

Veja fotos de professores na passeata pelas ruas do Rio de Janeiro.


quinta-feira, 16 de junho de 2011

Rede Estadual: a greve continua! Vamos aumentar a mobilização!

          Leia o novo boletim da greve no estado. Veja a página central: Clique aqui.
            Para acesso às páginas 1 e 4: Clique aqui



Fonte: SEPE/RJ

Carta às direções de Escola das Redes Estaduais pedindo apoio a greve

           O SEPE vai enviar as direções das Escolas Estaduais uma cartilha. Ela pode ser lida aqui: Clique aqui.
              Participe dessa luta, ela também é sua! 
    O QUE REIVINDICA A CATEGORIA:
1) Reajuste emergencial de 26%; 
2) Incorporação imediata da totalidade da gratificação Nova Escola; 
3) Descongelamento do Plano de Carreira dos funcionários administrativos; 
4) Regulamentação do cargo de animadores culturais; 
5) Resgate do pleno funcionamento, com qualidade, do IASERJ; 
6) Eleição direta para diretores de escolas; 
7) Pelo não fechamento das 22 escolas; 
8) Carga horária de 30 horas para funcionários; 
9) Enquadramento imediato dos processos parados, inclusive os dos profissionais de 40 horas; 
11) Aplicação  da  Lei  n.º  11738/2008,  que  garante  1/3  da  carga  horária  dos  professores  para 
planejamento; 
12) Solidariedade ao movimento dos bombeiros


Fonte: SEPE/RJ

quarta-feira, 15 de junho de 2011

Assista o vídeo: "Quanto vale o professor"

          O Site do SEPE RJ postou hoje um link para acesso ao vídeo: "Quanto vale o professor". Clique aqui e assista.

segunda-feira, 13 de junho de 2011

Sem acordo, professores da rede estadual do Rio mantêm greve

          RIO - Depois de um encontro com o secretário estadual de Educação, Wilson Risolia, na noite desta quinta-feira (9), os líderes do movimento grevista dos professores estaduais do Rio de Janeiro decidiram continuar a paralisação, iniciada na terça-feira (7), por tempo indeterminado. Os docentes apresentaram as principais pautas de reivindicações, mas não houve acordo com o governo, segundo o Sindicato Estadual dos Profissionais de Educação (Sepe).
         Já a Secretaria estadual de Educação, informou por meio da assessoria que já houve avanço na negociação com os grevistas. A secretaria disse ainda que informações recebidas de escolas de todo o Estado dão conta que apenas 2% dos docentes aderiram à greve. De acordo com o Sepe, 70% dos profissionais de educação estão fora da sala de aula.
          Os educadores reivindicam reajuste de 26% sobre o salário atual, que é de R$ 765,66. Eles também querem a incorporação imediata de gratificação por cumprimento de metas e o descongelamento do plano de carreira, entre outras medidas.
          A próxima assembleia da rede estadual será realizada na terça-feira (14), no Clube Municipal. Neste encontro, a categoria vai decidir os rumos da greve.

sexta-feira, 10 de junho de 2011

A história se repete...

          Em 2009, fui PUNIDA por greve e os coordenadores não assumiam que tinham ordem de punir professores, mas conseguimos ofício com a orientação.
          O jurídico do SEPE conseguiu, vitoriosamente, mandado de segurança e liminar fazendo com que o Sr. meu diretor tivesse que voltar atrás.

Agora a história se repete. Vejam o e-mail enviado aos professores de uma escola estadual:

"Prezados, bom dia!
Vimos por meio deste informar que a SEEDUC determinou que os professores de GLP que aderiram ao movimento perderão sua GLP, assim como os de ESTÁGIO PROBATÓRIO.
Informamos também que durante essa semana, os que aderiram à paralisação, no ponto, levarão código 61.

Sem mais no momento."

          Professores, não nos intimidemos! Temos direito constitucional. O SEPE já nos informou e disponibiliza cartilha, no site, falando do estágio probatório.

Não nos deixemos amendontrar por assédio moral! 
Temos direitos e devemos denunciar esses abusos!

Profª Denize


quarta-feira, 8 de junho de 2011

Diagnosticando o neo-colonialismo

Por Sebastião Vagner
             O grande filosofo Platão no livro VII de a republica, nos esplana com uma visão muito além de seu tempo, as dificuldades, que penso, ser inerente ao ser humano no que diz respeito ao “novo” ou absorção de novos conhecimentos, no entanto sabemos que o ser humano tem uma vasta capacidade de extrair ábitos e cultura de outros seres, mas em boa parte um tremendo medo de criar por si só através de conhecimentos que podem ser adquiridos,  somados e aplicado no cotidiano, entende, ser mais facil permanecer na mesmice à se prontificar à criar ou até mesmo expor sua própria avaliação de algo criado, entendendo na maioria dos casos simplismente aceitar o que lhe foi imposto seja por uma sociedade ecletica, razões religiosas ou mesmo preguiça de colocar os vinte por cento de sua cabeça animal pra pensar.
             Platão no séc. IV a.C. nos aponta as dificuldades do ser humano em se abrir para novas experiencias e novos conhecimentos, permanecendo - segundo ele - a maioria destes prisioneiros dentro de uma caverna onde só vêem as projeções do que acontece la fora e quando os mesmos tiverem a possibilidade de sair primeiro se deparam com o estranhamento e possivelmente em um primeiro momento sentiram uma vontade de voltar para o velho fundo da caverna com suas projeções, só depois de algum tempo em passos lentos, acostumariam com a luz ,ou seja, com a salvação visto que terão um mundo de infinitos conhecimentos que lhes proporcionarão a liberdade, já que quem lê se liberta, que se abre a novos conhecimentos se desprende do velho sem apego e sem ranço de acordo com “o novo aprendido”.
             Mauricio de souza no entanto aproveita seu talento e o “mito da caverna” apresentado por Platão e atualiza esse seu pensamento – o de Platão – para a “Alegoria da caverna”, onde aproveitado a idéia central do filósofo, Mauricio de souza em seus quadrinhos, apresenta de forma concreta o pensamento e ideologia de que os seres humanos devem estar prontos e preparados para novas experiencias e se abrirem a novos conhecimentos. Nesse sentido ele nos apresenta em sua releitura um mundo moderno onde a caverna é a sala das casas e o fundo da caverna onde se passa as projeções, o moderno aparelho de televisão, que prende a atenção dos telespectadores de tal forma que se tornam prisioneiros dentro de suas limitações de busca, não podem conhecer o externo, se entende que ali dentro esta tudo que precisarão saber do externo e denovo se tornam limitados dentro de sua verdade.
Porém Eugênio Bucci, Professor de Ética Jornalistica na Faculdade Casper Libero, afirma em seu texto que oque “deseduca é educativo”, afirmando que a “todo discurso que esina e estabelece uma ordem de valores é um agente de deseducação”, continua que esse discurso deseduca aquilo que prega preconceito.Ou vaidade vã. Ou individualismo. Que na tv pode se aprender de um tudo desde como tratar as pessoas até mesmo como banalizar o sexo e a violencia, oque ele afirma ser através de outras informações não citadas em seu texto como o principais fatores de deseducação. Desta forma ele acredita e chama de deseducar o discurso que estimula algum tipo de vicio ou de fraqueza moral. Mas que isso tambem educa, tratando ele mesmo como um paradoxo em seu artigo, que a definição de “educar seria conduzir para o mundo” conclui que essa educação apresentada pela televisão prepara o individuo para o mundo, indo de encontro ao que Mauricio de souza expõe através de seu texto co-relacionado com o de Platão. No entanto, Eugenio afirma que o mundo que a televião conduz não é o mundo de um conhecimento politizado, do trabalho, tampouco de solidariedade, mas um mundo consumista e que expecialmente no Brasil onde temos uma grande carencia de pré escolas, a televisão acaba exercendo sobre as crianças um monopólio muito forte para esse mundo  e termina seu artigo para a revista NOVA ESCOLA de Dezembro de 2002, dizendo que a “TV comercial é a nossa grande TV educativa. É pouco o que o professor ainda pode fazer.”
             No artigo escrito por Ana Paula Araujo, ela faz questão de inicia-lo com uma pergunta bastante simples, no entanto que nos remete a nossa falta de atenção quanto aos interesses e até mesmo as inormações, acabamos dando como prioridade a nosssa abertura ao conhecimentos e acontecimentos, a pergunta é:”Quem foi o Primeiro presidente da Argentina¿”, temos a dificuldade de lembrar e muitos de nós talvez nem saibamos, mas quando perguntado quem foi o primeiro Presidente dos EUA, essa esta na ponta da lingua, então por que seria que existe uma dificuldade em saber o nome de José de San Martim e uma facilidade enorme quando a resposta da segunda pergunta é George Washington. Pode parecer que perdi o foco do meu texto no entando sabereis que não. Quando a autora do artigo apresenta o questionamento esta diretamente interligado a proposta de nosso texto pelo fato de que; a televisão é o principal condutor desse monopólio, visto que as informações dos paises de primeiro mundo chegam como verdadeiros misseis em nossos lares e o jornalismo Brasileiro em sua maioria infelizmente esta diretamente ligado a esse monopólio que Ana Paula Araujo trata por “neocolonialismo”, que desde os anos 1970, ou seja periodo de ditadura militar, nossas noticias tinham dificuldades de ir ao ar, então as noticias internacionais ocuparam o espaço, com o fim da ditadura os telespectadores puderam então ter acesso as informações da politica e economia Nacional. O ponto culminante do arquivo de Ana Paula é que as grandes geradoras das imagens internacionais são as agências transnacionais e delas se sustentam as emissoras nacionais no entanto esse passou a ser o verdadeiro problema, pois, as noticias consideradas pelos redatores, de maior peso são aquelas vinculadas nas emissoras de grande porte internacional ou famosos jonais tais como New york times e CNN, quem nunca ouviu a famosa expressão”DEU NO NEW YORK TIMES”. Mas se os paises de primeiro mundo teem como base seus interesses proprios de crescimento, acumulação de bens e manutenção de sua economia, eles seriam capazes de nos beneficiar com informações da Argentina, com quem temos relações ligadas ao crescimento e estabilidade comercial – MERCO SUL -¿ Essa é a problematica que nos coloca em ligação direta com o texto de Eugênio Bucci, Pois se a tv educa e nos prepara para o mundo então estamos sendo preparados para viver o mundo dos outros¿ Se nossa realidade é buscar uma frente nacionalista com parceirias de vizinhos e nos livrar de vez do colonialismo estamos indo no caminho oposto e como afirma Ana Paula, nossos editores tendo como base central a redação de paises de primeiro mundo e seus interesses, então estão eles sendo sócios desse neo-colonialismo televisivo e que “se a televisão não é responsavel pela fragmentação da américa pobre,  tambem não contribui para sua integração”, estamos no caminho contrario a uma verdadeira ruptura com a colonização e voltando a Platão, estamos vendo simplesmente as projeções produzidas por outros atores passandono no fundo da caverna, ou seria na tv da sala apresentada por Mauricio de Souza na releitura de o Mito da Caverna¿
             O interessante é saber diagnosticar onde está e qual é o mal que nos faz prisioneiros de nós mesmo, como em um procedimento médico, identificado o mal esse pode ser tratado, conhecendo nossas limitações podemos entender onde precisamos concertar e se o problema for busca para uma nova forma de ser conhecedor de si mesmo, vamos a em busca, e não do que já é de outro mas sim do que pode ser nosso, para que não nos sintamos e façamos ninguem se sentir como um menino que queria ser uma TV para receber um pouco de atenção.



Referências:
   (Platão, A república, v.II, p.105 a 109.)
   ( Mauricio de Souza, As sombras da vida com Piteco.)
   (Eugênio Bucci, art.A deseducação educativa, revista. Nova eEscola, Dezembro de 2002, p.8.)
   (Ana Paula Araujo, art. Quem faz as noticias que consuminos¿ revista terceiro mundo, dezembro de 1993, p.18 a 19.) 

terça-feira, 7 de junho de 2011

Professor estadual ganhará bônus de R$ 300 em julho

          A gratificação mensal de R$ 300 passa a valer a partir de julho para professores da rede estadual que darão aula nas chamadas áreas de difícil acesso. A medida visa acabar com a falta de professores em favelas e alguns bairros considerados perigosos.

          O pagamento foi confirmado nesta quinta-feira pelos secretários de Educação, Wilson Risolia, e do Planejamento, Sérgio Ruy. Após boato de que poderia perder o cargo, Risolia obteve o benefício da equiparação das horas extras (GLP) ao valor do salário-base do magistério. Fonte: site do Sidney Rezende.


Fonte: Clique aqui

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Alerta: Governo do estado agora quer atacar adicionais por tempo de serviço

          Em reportagem publicada pelo Jornal Extra, o secretário de estado de Planejamento e Gestão, Sérgio Ruy Barbosa, anunciou que o governo estadual pensa trocar as gratificações por tempo de serviço pela avaliação de desempenho. Segundo o secretário, a “inovação” já estaria sendo implementada por alguns governos estaduais para carreiras que foram criadas recentemente e foi explicitada por participantes da quarta edição do Congresso de Gestão Pública do Conselho Nacional de Secretários de Estado de Administração (Consad), realizado na semana passada em Brasília. Neste encontro foram apresentadas diversas experiências sobre o tema.

Novas medidas podem por em risco adicional por tempo de serviço do nosso plano de carreira

          Sérgio Ruy contou ao Extra que é a favor da mudança, que implicaria na perda de direitos para os funcionários públicos estaduais, caso venha a ser implementada. Segundo o secretário, a ascensão profissional por tempo de serviço “tem que acabar, senão as pessoas não se mobilzam para alcançar os resultados e melhorar o serviço”.

          Fazendo uso da lógica da produtividade e do cumprimento de metas e da meritocracia, a política defendida por Sérgio Ruy e, por tabela, pelo governo que ele representa é uma série ameaça, por exemplo, ao plano de carreira da educação estadual que tem uma das suas bases plantadas na ascensão por tempo de serviço, com a diferença dos 12% entre os níveis da carreira, uma luta que durou anos para ser vencida pela categoria.

Novas carreiras no estado do Rio de Janeiro já não têm progressão por tempo de serviço

          Na entrevista, o secretário disse não acreditar no fim dos adicionais por tempo de serviço em carreiras, como a dos policiais, professores e bombeiros. Mas é bom abrirmos os olhos desde já, pois na última reestruturação de planos de cargos feita pela União, em 2008, este tipo de benefício foi extinto no funcionalismo federal, que criou as gratificações que variam de acordo com o desempenho do funcionário. No estado, as carreiras mais novas, como a dos gestores públicos, não têm adicionais por tempo de serviço.

(com Jornal Extra)